terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Na Ação Magazine!

Yo!

Postando o preview da Ação Magazine, onde Rapsódia vai ser publicado! Leiam, divulguem, espalhem a boa nova!

 

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terça-feira, 3 de agosto de 2010

A Raça dos Curiosos

Hüllikins

As lendas dizem que estes pequeninos seres foram originalmente concebidos pelo misterioso Deus dos Segredos como forma de proliferar sua essência – a Curiosidade.

Assim como Laurëann quis que os Homens caminhassem livremente pelas terras, Herodan quis que os anões brandissem seus machados sob as montanhas e Dorah quis que as fadas semeassem a vida pelos bosques, o deus dos Segredos desejou que a manifestação de sua essência também habitasse o mundo dos mortais.

Determinado, procurou por Vallänglin, o elixir da Fonte Primordial. E conhecendo a história e as propriedades místicas do local, ele adentrou o santuário proibido. Entretanto, também sabia que seria pego – e havia preparado uma barganha para a deusa patrona do templo.

A proposta implicava em um acordo: Dorah lhe concederia um pouco do elixir da fonte e ele a presentearia com um de seus conhecimentos adquiridos com o Livro de Todos os Caminhos.

Porém, para sua surpresa, a deusa rejeitou qualquer conhecimento sobre o Livro, proferindo:

“- Do futuro a Vida conhecerá por si mesma.

Se almejardes o elixir, Senhor dos mistérios, pronuncia-me o maior de todos os teus segredos:

Revele tua verdadeira alcunha!”

E este foi o primeiro mistério que o Segredo compartilhou. Porém, a deusa da Vida Primordial, jamais o proferiu, fosse para outro deus, fosse para um mortal, como amostra de sua empatia. Assim sendo, tornou-se a primeira divindade em que Segredo pôde confiar, e a partir deste dia, ele a olhara como uma aliada.

Personalidade

Joviais, furtivos, engraçados e sortudos. Assim pode-se definir o povo hüllikin.

Desde muito cedo eles aprendem que não há nada neste mundo que permaneça escondido por muito tempo – basta curiosidade e oportunidade. E realmente, a curiosidade permeia suas vidas. Eles são extremamente dedicados àquilo que fazem. Sejam misturando condimentos para descobrir um novo sabor, sejam mesclando mudas de plantas dos mais variados tipos para encontrar uma nova espécie, ou sejam aventurando-se pelo mundo para desvendar seus mais obscuros segredos.

Muitos membros da raça adoram fazer travessuras com as pessoas – principalmente de outras raças – apenas para observar suas reações. Muitos podem ver essa atitude como uma brincadeira de mau gosto ou até uma grande ofensa, mas na mente hüllikin isto não passa de um alívio para sua imensa curiosidade.

Uma velha tradição do povo hüllikin são seus nomes de família. São tão enraizados na cultura hüllikin que foram mantidos através das gerações, e para eles se torna fácil identificar membros de outros clãs apenas por seus modos, trejeitos, preferências de cores de roupas ou até mesmo um sotaque particular – como se cada clã, definido por sua estirpe, tivesse características próprias em seu comportamento.

Alguns membros desta raça passam longas temporadas longe de casa, explorando os lugares mais longínquos e descobrindo riquezas e histórias abandonadas pelas eras.

Notavelmente, eles possuem um espírito aventureiro espantoso pelo seu tamanho singular, demonstrando capacidade e coragem para superar os mais diversos desafios que poucos seres maiores conseguiriam enfrentar.

Aparência

A característica mais marcante do povo hüllikin certamente é a sua diminuta estatura. Eles assemelham-se aos Homens, mas medem entre 1,30cm e 1,45cm de altura. Os mais altos podem ser encontrados em até 1,50m. Porém, diferente dos anões das montanhas, são esguios e muito ágeis. Possuem pele clara e, normalmente, cabelos lisos e cheios, com tons de preto ao castanho claro. Seus olhos variam do azul claro, verde oliva e castanho escuro – apesar de haverem algumas raras exceções, como os das famílias Willënpott “olhos de ouro” e Reegampott “olhos de prata”,

Outra peculiaridade desta raça são suas orelhas pontudas, semelhante as dos elfos, exceto por sua extremidade felpuda. Alguns deles até apreciam adornos como brincos e jóias, pois se preocupam muito com o seu aspecto. Eles também preferem vestir roupas confortáveis e práticas, nos tons de azul marinho, verde oliva e bege.

Os hüllikins também são famosos por contemplar quebra-cabeças, enigmas e jogos de adivinhação – obviamente, este costume é relacionado ao seu emblemático criador. Mas sua diversão favorita sempre foi o Wilik-Wipik – uma espécie de esconde-esconde, aonde ganha quem encontrar mais pessoas ou itens escondidos.

Eles adoram colecionar e esconder coisas, sejam objetos mundanos, folhas de árvore, jóias, armas ou até objetos exóticos como peles de bestas selvagens – ou até mesmo as próprias bestas.

Um hüllikin atinge a idade adulta com cerca de 30 anos e vive pouco mais de 200 anos.

Território

Sua terra natal é a aconchegante Lilrikins, conhecida também como Colina Verdejante, e faz fronteira com três povos aliados.

À oeste estão os Anões de Dûrkhem, à leste estão os Elfos de Flëngardenn, ao norte habitam os homens de Kallizan e ao sul a Metrópole Allöntor, governada por Görl Natharion XI, o Rei dos Homens. Entretanto, existem comunidades de hüllikins por todos os pontos de Thalacÿa.

Suas casas são feitas de madeira e possuem formas muito similares as casas dos homens. Contudo, é unânime entre eles, que cada construção possua pelo menos dois ou três compartimentos ocultos, para acumular seus maiores ‘tesouros’.

 

Relações

Os hüllikins procuram conviver bem com todo o mundo. Eles têm facilidade para viver nas comunidades dos homens, anões ou elfos, tornando-se úteis e bem vindos. Como a sociedade enfrenta mudanças velozes que as sociedades das raças de vida mais extensa, ela frequentemente possui mais oportunidades a serem exploradas, portanto os hüllikins são encontrados com facilidade em territórios humanos.

Eles apreciam a companhia de indivíduos agradáveis o suficiente para compartilhar de suas brincadeiras e truques.

Uma grande parte do povo hüllikin desconfia das raças mais altas, mas eles raramente se comportam de maneira hostil ou maliciosa. Têm boas relações com elfos, pois ambos têm admiração pela natureza e música. Também possuem bom relacionamento com a raça anã – mesmo não possuindo o senso de humor adequado para suas piadas –, e mantêm uma aliança contra os adversários maiores. E convivem bem com os homens – mesmo que a maioria destes trate-os como um povo bobo e infantil.

Os maiores inimigos dos hüllikins são os seres gigantes, como Ogres e Trolls. É histórica a disputa por territórios entre ambas as raças.

Dizem, alguns mais eufóricos, que o deus titã Herodan e o deus dos Segredos também possuem lá suas diferenças, e isso se reflete no relacionamento de suas crias mortais.

Tendência

Os hüllikins têm um bom coração, e mesmo os trapaceiros da raça são mais brincalhões do que maliciosos. Por este motivo, eles costumam ser Bons.

Embora estejam familiarizados e confortáveis com seu estilo de vida alegre e descontraído, além de serem atraídos por jogos de azar (um aspecto Caótico), também fundamentam sua sociedade em fatores intangíveis, como os vínculos de clã e honra pessoal (um aspecto Leal). Entretanto, o natural sentimento dos hüllikins em guardar e esconder coisas dos demais os torna um pouco individualistas e algumas vezes desconfiados (um aspecto Neutro).

Religião

O povo Hüllikin se contradiz em relação a sua divindade criadora. Talvez pela essência de seu deus criador, eles prefiram ofuscar a suspeita de curiosos sobre sua crença.

A maioria deles diz direcionar sua fé a Dorah, como Mãe da Vida. Outros dizem preferir a proteção de Laurëann, como o Sol que ilumina sua vida. E alguns ainda dizem seguir Millÿkin, a deusa da Sorte e dos Sonhos.

Mas na verdade, todos alocam sua adoração em um único deus: o Senhor dos Segredos – e alguns guardam esse segredo até o fim de suas vidas. Os anciãos mantêm sigilo sobre suas reuniões religiosas, e educam os jovens a mantê-lo também, como se estivessem jogando Wilik-Wipik com as outras raças.

Seus clérigos são os mais reclusos de todos, até mais do que os devotos de Aighars, a maligna deusa das Trevas e Pontus, o indiferente Deus da Morte. Alguns acreditam que esses devotos nem existam, que são apenas lendas, assim como o próprio deus patrono.

Idioma

Os hüllikins falam um idioma próprio, que utiliza um alfabeto singular. Eles escrevem pouco em seu próprio idioma, logo não existe uma quantidade significativa de trabalho escrito em hüllikin, diferente dos elfos e anões. Contudo, a tradição oral dos Hüllikins é muito forte – apenas entre eles.

Existe um ditado hüllikin muito famoso, que diz: –“Se você é realmente amigo de um hüllikin, então, você sabe o que ele está lhe dizendo.” – Ou seja, embora o idioma destes pequenos não seja secreto, eles hesitam – e muito – em ensiná-lo para outras raças, a não ser que a amizade entre eles seja verdadeira.

Por este motivo, é comum vê-los conversando em outros idiomas (como o dos Homens, o élfico e o anão) necessários para lidar com as pessoas dos territórios onde estabelecem suas alianças ou suas comunidades.

Nomes

Um hüllikin tem um nome próprio, um nome de família e, como de costume, um ou dois apelidos – que eles adoram. É provável que hüllikins mais famosos sejam conhecidos por seus apelidos do que por seus nomes reais em comunidades de outras raças.

Aventuras

Os hüllikins são curiosos e impulsivos e começam a se aventurar como uma forma de descobrir o mundo e pela paixão de explorar o desconhecido. Os hüllikins Leais podem se aventurar para melhorar o mundo e ajudar os inocentes, demonstrando o mesmo senso de compromisso que têm pelas suas comunidades e pela sociedade. Como são apreciadores de jogos e adivinhações, alguns escolhem se aventurar para adquirir mais conteúdo ao seu repertório, ou apenas por diversão.

Dependendo da relação com seu clã, um hüllikin aventureiro pode ser considerado um vagabundo ou mesmo uma espécie de traidor (por abandonar suas responsabilidades para com o clã).

 

“Estou eternamente condenado pelo Destino. – ...E por quê?

Furtei seu maior legado, o ‘Livro de Todos os Caminhos’. – ...Para quê?

Apenas para satisfazer meu maior pecado: a curiosidade. – ...E o que descobri?

O Futuro. – ...E o que penso dele?

Eu não o aprecio. – ...E o que pretendo fazer?

Eu vou mudá-lo. - ...Como?

A ousadia deles será o meu triunfo.”

parábola de um deus aprisionado.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Precisamos de novos herois!

Num mundo onde as grandes e lendárias batalhas já se tornaram apenas lembranças nos cantos dos bardos, a paz reina em cada vila,  em todos os lugares.

 Mas os vilões realmente sumiram?

(clique para ampliar)

Essa é a introdução para Rapsódia, a lenda de Reegam, da raça dos curiosos  Hüllikins, e conhecido tambem como “O Caçador de Gigantes”. E isso é apenas o começo! Aguardem o lançamento de Precisamos de Novos Heróis!, primeiro capítulo de RPS.

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quinta-feira, 25 de março de 2010

Apresentacao.

Esse é o blog de produção de Rapsódia, onde iremos postar novidades e informações de produção.

A arte fica por conta de Carlos Sneak, capista da Revista Neo Tokyo; o roteiro é por minha conta, Fabio Sakuda, F/X, ex-redator da mesma revista.

Rapsódia, ou RPS, deve sair em breve, dentro de um grande projeto, para sacudir os leitores de quadrinhos no Brasil.

Journey Begins_Cover teste1

Em construção, mas em breve, teremos novidades aqui! Aguarde!!